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terça-feira, 27 de julho de 2010
segunda-feira, 26 de julho de 2010
NÃO VOTE EM QUALQUER FULANO!
sexta-feira, 23 de julho de 2010
quarta-feira, 14 de julho de 2010
E O SALIVA VEM AÍ!!
O mês de setembro é bastante aguardado em Valença do Piauí. Além do aniversário da cidade, tem também o Salão do Livro de Valença ( SALIVA ). "O livro é o maior exemplo de magia que existe, onde você é capaz de entrar na mente de pessoas que viveram há muito tempo atrás, mas que você nunca viu!" ( Carl Sagan ).
Além de muitos livros, incluindo a literatura de cordel, o SALIVA contará com a presença de grande público, professores e repentistas, esses nossos gênios do improviso.
Todos, americanos, europeus, africanos, asiáticos, todos os valencianos do mundo e os esquimós sintam-se convidados para o SALIVA 2010.
É a festa da cultura e a cultura é universal.
sábado, 10 de julho de 2010
terça-feira, 6 de julho de 2010
SOBRE HISTÓRIAS EM QUADRINHOS
Em seu livro Desenhando Quadrinhos, Scott McCloud determina 4 estilos básicos de desenhistas de quadrinhos. Bem mais que isso, são quatro filosofias de vida de quadrinhistas.
São eles:
Os classicistas – o desenhista do tipo classicista valoriza a técnica e a busca da perfeição. Seu trabalho busca a beleza perdurável. A construção das histórias e dos personagens correspondem a uma perspectiva realista. As revistas Marvel e DC das décadas de 70 e 80 são exemplos de traços clássicos com Jonh Birnie e Buscena.
Os animistas – são artistas mais leves de traço. Intuitivos, criam vida por meio da arte. É uma modalidade que agrada tanto gerações passadas como as gerações atuais. Ziraldo, Quino, Maurício de Sousa, Jack Kirby, Frank Miller. Os desenhistas animistas já geraram leitores mais que todas as outras modalidade artística de quadrinhos juntas. A tribo dos animistas é a mais aceita por atingir, diretamente, o lado direito do cérebro, responsável pelo humor, fantasia e nebulosidade.
Os formalistas – esses artistas gostam de dar vida aos quadrinhos em si. É como se cada quadro ou cena quisesse pular fora da revista e contar sua própria narrativa. As histórias em quadrinhos dos formalistas parece mais um laboratório gráfico. Art Spiegelman, Kevin Huizenga e Merlin Goodbrey são verdadeiros magos dos quadrinhos.
Os iconoclastas – aqui os personagens e as histórias ganham o cotidiano. É ideal para quem gosta de se ver nas narrativas. O iconoclasta é o desenhista da vida real. Os personagens espirram, arrotam, vomitam, peidam... enfim, você ver verrugas e cuecas. O conteúdo é bem adulto e autêntico pelo fato de por a vida em primeiro plano. Julie Doucet, Jacques Tardi e R. Crumb são alguns representantes.
Porém, não há nada que impeça um salto de um estilo a outro. Tudo isso não passa da medida exata do ser humano e sua complexidade. As quatro modalidades correspondem às quatro funções do pensamento humano de Carl Jung: Classicismo – sensação , animismo – intuição , formalismo – pensamento , iconoclasta – sentimento.
São eles:
Os classicistas – o desenhista do tipo classicista valoriza a técnica e a busca da perfeição. Seu trabalho busca a beleza perdurável. A construção das histórias e dos personagens correspondem a uma perspectiva realista. As revistas Marvel e DC das décadas de 70 e 80 são exemplos de traços clássicos com Jonh Birnie e Buscena.
Os animistas – são artistas mais leves de traço. Intuitivos, criam vida por meio da arte. É uma modalidade que agrada tanto gerações passadas como as gerações atuais. Ziraldo, Quino, Maurício de Sousa, Jack Kirby, Frank Miller. Os desenhistas animistas já geraram leitores mais que todas as outras modalidade artística de quadrinhos juntas. A tribo dos animistas é a mais aceita por atingir, diretamente, o lado direito do cérebro, responsável pelo humor, fantasia e nebulosidade.
Os formalistas – esses artistas gostam de dar vida aos quadrinhos em si. É como se cada quadro ou cena quisesse pular fora da revista e contar sua própria narrativa. As histórias em quadrinhos dos formalistas parece mais um laboratório gráfico. Art Spiegelman, Kevin Huizenga e Merlin Goodbrey são verdadeiros magos dos quadrinhos.
Os iconoclastas – aqui os personagens e as histórias ganham o cotidiano. É ideal para quem gosta de se ver nas narrativas. O iconoclasta é o desenhista da vida real. Os personagens espirram, arrotam, vomitam, peidam... enfim, você ver verrugas e cuecas. O conteúdo é bem adulto e autêntico pelo fato de por a vida em primeiro plano. Julie Doucet, Jacques Tardi e R. Crumb são alguns representantes.
Porém, não há nada que impeça um salto de um estilo a outro. Tudo isso não passa da medida exata do ser humano e sua complexidade. As quatro modalidades correspondem às quatro funções do pensamento humano de Carl Jung: Classicismo – sensação , animismo – intuição , formalismo – pensamento , iconoclasta – sentimento.
segunda-feira, 5 de julho de 2010
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